Tem sido, então, a alma a minha destruição.
Quero antes de tudo a cópula do espírito,
o encontro quente e úmido da sua essência.
Seria Deus um grandíssimo amante egoísta,
ao guardar, para si, a compreensão das almas?
Antes de tudo quero a comunhão do sagrado,
que seja, eu, um maldito condenado e profano,
mas preciso venerar o corpo e possuir a anima.
(aos 120 anos de * Manuel Bandeira
e aos amores que a vida me deu)
urhacy faustino
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