sábado, 16 de março de 2013

Enfim…

 

 

Não sou religioso, embora tenha sido criado em família de católicos fervorosos, mas com relação a assuntos como:

1) aborto, permitir retirar uma vida, ainda que no ventre é o mesmo que permitir matar um ser humano adulto, até pior, pois é um ser totalmente indefeso; 2) sobre celibato obrigatório: o exercício do sacerdócio requer celibato, ou seja, é uma condição e se entra para o seminário sabendo desta regra, quem já é padre e quer ter esposa, simples demais da conta: deixa o exercício da fé e passe a viver como qualquer outro homem; 3) sobre casamento gay: é até um atraso na mentalidade dos gays que sempre foram libertários e quebradores de regras (ninguém está proibindo ninguém de ser religioso, apenas o casamento "aos olhos da igreja católica" tem a função da procriação); 4) sobre escândalos e crimes envolvendo padres: expulsão e e penas iguais a qualquer outro criminoso.
Temos que entender que a religião católica tem sua base nas escrituras sagradas e o papa, os cardeais, bispos, padres, párocos seguem o que em "tese" foi escrito pelos "santos", e as escrituras são inquestionáveis para a igreja. É questionável, claro que é, mas é questionável para quem não é religioso, e o que importa a religião pra quem não é religioso, para quem não vai a missa? Quem não é religioso deve apenas: RESPEITAR.
Para mim seria a grande iluminação do ser humano entender o real significado do verbo respeitar. Assim a gente pode até tirar de Jesus Cristo o "divino" e pensar nele apenas como homem que pregou dois verbos primordiais: respeitar e compartilhar. Seríamos muito, muito mais felizes praticando estes dois verbos, pode apostar.
Enfim, mistérios, dúvidas, incertezas e divagações.

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